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Moro na Zona Oeste da capital paulistana, sozinho com meu dono, que trabalha como jornalista. Mas eu não queria ali.
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Este post contém material adulto e sua leitura: 1 não é aconselhável se você tiver menos de 18 anos; 2 é terminantemente proibida se você for minha mãe. Recebi este relato hoje pela manhã. Ignorei este último comentário e resolvi publicá-lo na íntegra, para vossa apreciação. Moro na Zona Oeste da capital paulistana, sozinho com meu dono, que trabalha como jornalista. Passo a maior parte do dia sozinho, mas prefiro desta forma, pois consigo colocar minha leitura em dia. Sempre fui apaixonado pelos clássicos e estou sempre com um deles por perto atualmente, estou relendo Moby Dick, de Melville. Como qualquer cão adulto e normal, tenho desejos. Mas diferente da maioria dos outros cachorros, eu me comporto bastante ao menos neste sentido. Melhor dizendo, eu me preservo. Afinal, não concordo com aqueles que acreditam que, por eu ser um cachorro, devo obedecer cegamente aos meus instintos. Resumindo: sempre fui extremamente discreto com meus relacionamentos. Mas recentemente passei por uma experiência bastante intensa, que gostaria de compartilhar com vocês - e vou manter a minha identidade, bem como a de todos os envolvidos, em segredo. Algum tempo atrás, meu dono apareceu com um jogo de cama novo. Provavelmente, não foi ele quem comprou, ele jamais saberia fazer isso — certa vez ele cismou de fazer suco de laranja, foi ao mercado e voltou com três peras. Mas não importa quem comprou, e sim o jogo de cama em si: lençóis macios, brancos. Só de bater o olho, percebi que eram extremamente confortáveis. A primeira vez que a olhei, não dei muita atenção. Era semelhante ao lençol, possuindo absolutamente nada de especial. Mas, assim que a vi recheada com o antigo travesseiro, tudo mudou. Encorpada num canto da cama, a fronha, alva e lisa, praticamente brilhava, desafiando todos os meus instintos. Uma descarga de luxúria percorreu minha pele, deixando meus pelos arrepiados. Meu corpo inteiro desejou aquela fronha de forma animalesca. Foi naquele momento que eu jurei que ela seria minha um dia. Mas era difícil me aproximar dela, visto que meu dono, quando sai, deixa fechada a porta do quarto. Assim, nossos primeiros contatos foram bastante escassos. E nos olhávamos eu e a fronha, não eu e meu dono, por favor com promessas de amor selvagem nos olhos. Ela, na cama, me desafiando a subir ali e possuí-la. Eu, na porta, a devorando silenciosamente e à distância. E, entre nós, meu dono, procurando um Homem-Aranha no armário, tornando nossa paixão em algo impossível. E, assim, nos amamos violentamente em silêncio e à distância. Até o último sábado, quando, logo pela manhã, meu dono saiu do apartamento, para ir à lavanderia do prédio. E deixou aberta a porta do quarto. Não perdi tempo e cruzei a sala em direção ao aposento em que ele dorme. Cruzei a porta e a fronha, carnuda de travesseiro e prostrada sobre a cama desarrumada, me olhava, pedindo por mim. A atmosfera era de puro sexo. Com um pulo, subi na cama e parti em direção dela, beijando-a violentamente. Minha língua dançou pelo tecido, e pude sentir o corpo da fronha se arrepiar conforme a mordia de leve. Meus dentes roçavam sua pele, enquanto ela gemia baixinho de prazer. Mas eu não queria ali. Queria devorá-la no meu território: na sala. Assim, abocanhei-a de leve, sentindo sua maciez e cruzei o apartamento em direção à sala, carregando-a entre meus lábios. Eu suava de calor, de desejo, de tesão. Ela me abraçou com força, usando para isso uma de suas pontas, que estava meio solta. Eu gemi o nome dela e rosnei de luxúria. Na sala, depositei-a com cuidado no chão, perto do armário da televisão, e deitei meu corpo por cima dela. Eu não conseguia enxergar mais nada, estava tomado pelo desejo cego de possuir aquela fronha de qualquer maneira. Finalmente, depois de tanto tempo esperando, ela seria minha. E, assim, levantei uma de minhas pernas e penetrei-a fundo, fazendo-a gritar baixinho na manhã de sábado. Tive que controlar a velocidade do meu corpo, tal minha fome. Enterrei-me dentro dela, com força, segurando-a com minhas patas dianteiras. Ela, por sua vez, dançava sob mim, gemendo meu nome, implorando para que eu a devorasse, a mordesse, a lambesse inteira. Nosso ritmo se acelerava cada vez mais, a febre de nossos corpos lânguidos exigindo ser curada, num orgasmo furioso e doce, colorido, selvagem, animalesco. O suor dela se misturava com o meu, e ambos se mesclavam com a minha saliva, enquanto ela gritava, já despreocupada com os vizinhos, se tornando, no chão da sala, uma mulher completa, minha mulher, minha deusa do sex... O que você está fazendo? O imbecil havia esquecido três camisetas no sofá e decidira voltar para levá-las à lavanderia, nos surpreendendo na sala. Fui atrás, mas ainda estava tão excitado que não conseguia nem andar direito. Mas vi quando ele tirou a fronha do travesseiro e, ignorando minha presença, jogou-a de qualquer jeito no mesmo saco que as camisetas, voltando para a lavanderia. E, assim, deixou o apartamento com a sacola, me deixando literalmente na mão. Assim, já faz dias que espero por uma chance de entrar no quarto e terminar o que começamos. Mas o agora o empata-foda não vai nem até o banheiro sem fechar a porta do quarto. Só de pensar na fronha, meu corpo todo treme de prazer. Eu vou arranjar um modo de entrar ali, nem que eu tenha que colocar aquela porta abaixo. Bem, vamos voltar ao Melville. Agora que a crise de riso passou, posso comentar: 1-A piada do cachorro morder a fronha pipocou na minha cabeça assim que o 'personagem' apareceu. Mas não ficava bem eu comentar isso. Podia ter deixado o pobrezinho terminar o serviço primeiro, né? Não quero dizer nada, mas com todo este tesão reprimido, ele vai dar um jeito de encontrar com sua amada novamente. Vai ficar aguardando ansiosamente por qualquer momento de distração de seu dono... Nelson Pô, e a versão da fronha? Acho que se ela se manifestar e todo este amor for recíproco, sou a favor do amor dos dois, não importando se isso seria bestialismo ou fronhismo. Pô, fico pensando se isso acontecesse comigo... Rob, não trate a fronha como um mero objeto! E deixe a Sra Gordon saber dessas atitudes suas... Primeira vez aqui, quer dizer, primeira vez que faço um comentário aqui. Procurei alguma coisa no google não foi o bam bam pelado, juro! Como sou uma menina bem estranha, falei pra mim mesma que só comentaria quando tivesse lido todos os textos em ordem e se gostasse, então aqui estou eu cumprindo a minha palavra, porque o champ me encantou. Nunca tinha me interessado por um blog na minha vida, mas esse aqui me conquistou. Pode contar que de agora em diante você tem mais uma leitora fiel. Ah, nem me apresentei: me chamo Dayana, sou administradora, tenho 23 anos e moro no Rio de Janeiro. Anônimo Diga para você o nome do único rapaz ou moça com quem você gostaria de estar três vezes …Pense em algo que queira realizar na próxima semana e repita para você mesmo seis vezes. Agradeço por este seu misterioso poder que sempre dá certo. Anônimo Buy current pairs of Oakley sunglasses alternatively Ray forbid glasses direct via the supplier and this is presumable apt spend. Individuals who engage in outdoor sports and activities but really don't have adequate revenue to invest on authentic Oakleys can consistently go for your replica alternative. Other than that, on the website I also purchased sunglass case and sunglass cleaning kits. The second knock off oakleys most interesting of all my visits. But here's the question: how can you be sure that you are getting a great deal? For those strong self expression, expression as a way of life and individual character. 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